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Sarau Vozes das Estações celebra diversidade da cultura amazônica

  • Lulih Rojanski
  • 27 de mar.
  • 2 min de leitura


Neste sábado, 29, acontece mais uma edição do Sarau Vozes das Estações, evento que celebra a poesia e reúne a diversidade dos fazedores da cultura amapaense e amazônica.


A programação, que ocorrerá no espaço cultural da Galeria D’Paulo & Oliete, no centro de Macapá, é aberta ao público e contará com apresentações de poetas, músicos, exposições de artes visuais, artesanato indígena e a venda de livros de autores locais, reunindo diferentes expressões artísticas em uma verdadeira celebração da identidade regional. Cláudia Flor de Maria, Pat Andrade, Juciane Rios, Mary Paes, Tatamirô, Cricilma Ferreira e Wedson Castro se apresentam nesta edição.



O Sarau das Estações teve sua origem em 2010, idealizado pela artista e produtora cultural Mary Paes, quando ainda era voluntária do Museu da Imagem e do Som do Amapá (MIS-AP). Inicialmente, o evento era realizado em praças e espaços fechados, como escolas e instituições, trazendo temas ligados às estações do ano, com destaque para a Primavera e o Outono. Nesta edição, o tema escolhido foi "Águas de Março", refletindo tanto o período chuvoso do inverno amazônico quanto a celebração do Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março.


Para Mary Paes, a retomada do projeto vem acompanhada de novas parcerias, mas sem perder sua essência de reunir artistas, poetas e escritores para fortalecer e divulgar a cultura amapaense. "Queremos que as vozes desses personagens que constroem a identidade amazônida ressoem cada vez mais longe", enfatiza a idealizadora do sarau.


A direção artística e a produção executiva desta edição ficam a cargo de Lene Moraes, artista visual e professora com mais de duas décadas de experiência. Lene, que já levou suas obras a diversas regiões do país, se soma à equipe para garantir que o evento deste ano traga ainda mais diversidade e representatividade artística.


O evento promete emocionar e inspirar os participantes, fortalecendo a cena artística local e proporcionando um espaço de expressão para a rica cultura amazônica.

 
 
 

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